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Transplante renal

Como os rins do paciente não são retirados, o receptor fica, portanto, com três rins, mas só o rim transplantado funciona normalmente. 

É mais uma opção de tratamento para os pacientes que têm doença renal crônica avançada. A cirurgia dura em geral de três a quatro horas e consiste em implantar o novo rim na região inferior do abdômen, unindo os vasos sanguíneos do receptor ao órgão transplantado, além de implantar o ureter (estrutura que leva a urina do rim para a bexiga) do novo rim na bexiga do paciente.

Como os rins do paciente não são retirados, o receptor fica, portanto, com três rins, mas só o rim transplantado funciona normalmente. 

Há dois tipos de doadores: vivos e falecidos. Geralmente os doadores vivos são parentes, mas qualquer pessoa pode ser doador, desde que não apresente nenhum problema de saúde. Se o doador não for um parente do receptor, há necessidade de autorização judicial. A vantagem do transplante com doador vivo é, principalmente, o planejamento da cirurgia  e o fato de que esses rins funcionam imediatamente após a cirurgia.

Os doadores falecidos são aquelas pessoas que sofreram morte cerebral. e os rins doados pelos familiares. O transplante renal tem como principal vantagem a melhor qualidade de vida, pois o transplante renal garante mais liberdade na rotina diária do paciente.

FONTE: Sociedade Brasileira de Nefrologia.

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